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SÃO PAULO – Daniel S. Glasser, CEO da empresa de serviços profissionais que vale mais de US$ 34 bilhões, diz ter um “desdém geral” por pessoas que sejam “muito felizes e contentes”. O empresário contou sua forma de contratar em uma entrevista ao New York Times.
Ao fazer perguntas sobre satisfação pessoal e felicidade, Glasser quer descobrir se seus candidatos são interessantes, pessoas que ele queira passar muito tempo ao lado. Não é o caso de pessoas que demonstrem felicidade “demais”. E explica:
“Eu sinto que as companhias que se dão bem por longos períodos de tempo têm uma tendência a se tornarem ou complacentes ou arrogantes, e ambos são maus caminhos. Então como você evita isso?”, questiona ele.
E aí entra a infelicidade: “na minha visão, você faz isso tentando criar uma cultura desafiadora, questionadora, onde sempre há um jeito mais inteligente de fazer as coisas e você sente uma falta de satisfação permanente com os resultados obtidos”, complementa.
Por este motivo, ele busca pessoas com uma certa ïmpaciência”. São essas características que ele acredita que os “melhores líderes” possuem.
Fonte: Info Money
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