ARTIGOS:

Imperador chinês aponta 10 vícios que devem ser evitador pelos Gestores

Um dos maiores líderes da história, o imperador Tang Taizong foi o principal responsável por transformar a China no mais potente país do mundo, graças a uma administração marcada por realizações inovadoras e ousadas. Para garantir a longevidade de sua dinastia – uma das mais duradouras da história chinesa (618 – 907 d. C.) -, ele se cercou de talentosos ministros para discutir a melhor forma de governar.

Capazes de influenciar as atitudes de líderes empresariais até os dias de hoje, esses diálogos são verdadeiras lições para obter autoconhecimento, avaliar pessoas, exercer liderança, influenciar os outros, aumentar a eficácia organizacional, competir com os rivais e alcançar sucesso a longo prazo.

Em um desses encontros milenares, Tang recebeu do ministro Wei Zheng um extenso memorando com nove virtudes que ele deveria cultivar: benevolência, gentileza, respeito, prudência, lealdade, justiça, honestidade, coragem e adesão a princípios. Na mesma carta, o ministro ressaltou quais vícios deveriam ser evitados por pessoas em posição de autoridade.

Por mais incrível que pareça, tais conselhos fazem com que, em pleno século 21, esses vícios sejam evitados por gestores governamentais e empresariais. Confira as dicas deixadas pelo ministro Zheng ao imperador:

1) Ganância: se você gosta de alguma coisa, saiba reconhecer quando tem o bastante;

2) Ir longe demais
: se você deseja alguma coisa, saiba quando parar;

3) Arrogância
: lembre-se de que uma posição elevada é acompanha de alto risco;

4) Passar dos limites
: conheça os limites de seus recursos;

5) Indulgência
: exercite o autocontrole;

6) Frouxidão
: seja diligente e consistente;

7) Desencorajar seus subordinados a falarem com franqueza
: escute-os com a mente aberta;

8) Tolerar caluniadores
: expulse homens traiçoeiros de sua corte;

9) Recompensar pessoas quando está feliz
: a recompensa pode ser inapropriada;

10) Punir pessoas quando está zangado
: a punição pode ser severa demais.

 

Fonte: Mundo RH

ONDE ESTAMOS