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Vemos por todos os lados treinamentos concentrados em liderança. E quase sempre com um viés focado no mundo dos negócios, o que faz sentido, principalmente, quando lembramos que no jargão corporativo, “líder” é a palavra que vem cada vez mais sendo usada no lugar de “chefe”.
Mas um indivíduo não lidera apenas uma equipe. O dia a dia dentro e fora do ambiente de trabalho, exige uma tomada rápida e constante de uma enormidade de decisões. Portanto, mais do que pensar no que está à nossa volta, precisamos pensar em nós mesmos. Em outras palavras: temos que ser líderes de nossas próprias vidas para guiá-las pelos caminhos que nos permitam conquistar nossos sonhos e projetos.
Ao nos fortalecermos conforme aprimoramos o autoconhecimento, embarcamos em uma jornada que leva de carona todos os outros ao nosso redor. Nos tornamos, assim, pessoas melhores e líderes capazes de inspirar, motivar e encorajar qualquer time a buscar grandes resultados.
Há quem acredita que não nasceu para ser líder, mas isso não existe. Esse tipo de pensamento nada mais é do que uma representação dos nossos medos. Todos nós nascemos com potenciais de liderança, a única diferença é que alguns indivíduos precisam de um impulso para desenvolvê-los.
Hoje temos à disposição instrumentos que mapeiam as nossas potencialidades e respectivos desafios (aspectos a desenvolver). Disso surge o primeiro passo para o desenvolvimento da liderança. Em seguida, é fundamental experenciarmos esses potenciais, de forma que possamos refletir e compreender o nosso padrão de funcionamento, que está inconsciente dentro de nós. Essa é, inclusive, a ideia por trás da “Jornada de Autoliderança”, um programa de viagens para o Brasil e para o exterior da Todos os Cantos durante as quais exercitamos o nosso autoconhecimento em meio a longas caminhadas marcadas pela reflexão, pelo silêncio, pela contemplação.
Outro aspecto importante a ser ressaltado é que cada indivíduo desenvolve o seu potencial dentro do próprio ritmo, inexistindo um prazo pré-determinado para o alcance dos objetivos. Os resultados, porém, são evidentes em todas as pessoas. Desenvolver a autoliderança significa ampliar a capacidade de concretização, aprender a desenvolver e a gerir os desafios, fazer escolhas conscientes e alinhadas com os princípios e valores. A partir isso vamos nos tornando donos de nossas vidas, conectados com a liberdade e responsabilidade pelas escolhas.
Tudo faz parte de um processo que também permite que respeitemos nossa própria singularidade e, consequentemente, a do outro na sua diversidade. E também abre a oportunidade para sermos verdadeiros conosco, reconhecendo em nós mesmos o “lugar interior” a partir do qual tomamos nossas escolhas e decisões.
Não importa se com isso vamos nos tornar grandes CEOs ou pais e mães de família. Uma vez desenvolvida a autoliderança, somos capazes de ditar o rumo de nossas vidas. Caminhar em direção à felicidade e à paz interior é o grande prêmio.
Fonte: Profissional & Negócios
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